Lembra dos tamagotchis, aqueles bichinhos digitais que fizeram sucesso nos anos 90? Hoje, a evolução dos tamagotchis trouxe animais de estimação virtuais habilitados por IA, como o Pengu, que podem conversar, aprender e formar laços emocionais com seus donos humanos.
Uma matéria da Forbes mostra que a Slay, empresa por trás do Pengu, criou uma versão mais sofisticada dos antigos bichinhos virtuais, utilizando IA avançada para dar personalidade e memória aos personagens.
Esses animais de estimação digitais não são apenas joguinhos solitários, mas experiências sociais que exigem a colaboração de duas pessoas para cuidar do Pengu, criando uma conexão mais envolvente e interativa.
Ao usar grandes modelos de linguagem, a IA do Pengu permite conversas naturais e até a lembrança de eventos passados, proporcionando uma sensação de continuidade e personalização.
O pet que é parte da família, mesmo que ele seja virtual
- A mecânica do aplicativo é gamificada, com progresso conjunto entre os usuários, tornando a experiência mais rica.
- A empresa também se preocupa com a segurança e o bem-estar dos usuários, implementando salvaguardas para evitar interações inadequadas, especialmente com público jovem.
- O objetivo é que o Pengu se torne mais do que um chatbot: ele é visto como um membro da família.
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A visão para o futuro é que amizades virtuais se tornem comuns, com pessoas criando personagens digitais para interagir com amigos, familiares e até parceiros. A tecnologia de IA continua a avançar, e experiências 3D podem tornar esses personagens ainda mais realistas e envolventes.
No entanto, enquanto esses animais de estimação digitais podem ajudar a fortalecer laços e reduzir o isolamento, também levantam questões sobre a substituição de interações humanas reais por alternativas digitais.
O sucesso de aplicativos como o Pengu aponta para uma demanda crescente, mas o impacto social e emocional dessas tecnologias ainda precisa ser avaliado.
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